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OLHANDO O MAR EM SALGUEIROS
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Dedico ao amigo,
escritor Vasco Paraty, que, não sendo de Canidelo, ama igualmente a sua e
a minha terra.
Candal é igualmente Gaia.
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Dedico, também, A Todos os
Canidelenses;
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Olhando o mar em
Salgueiros;
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Cada
rebentação,
é batimento em meu
coração,
certo e
cadenciado,
a cada ondulação deste
mar,
referenciado,
de Salgueiros,
proclamado,
neste País,
Portugal,
o mais belo, sem
igual.
Cada
rebentação,
- é cada batimento em
meu coração -,
ciclo de vida a
avançar,
a baterem, as ondas do
mar,
nunca, a vida a
atrasar,
sempre, o miocárdio a
pulsar
vivo sangue
encarnado
e viva eu
apaixonado,
por este maravilhoso
mar.
Penedos sempre
suportam,
com a forte
rebentação
diária, implantados
naquele areal,
onde descalço
caminhei,
onde nas areias
rebolei
e, agora mesmo…,
chorei.
João da mestra, 4 de
Janeiro de 2011 -
Cada
um a sua terra e, eu, “Ao meu mar de Salgueiros”.
Majosilveiro