segunda-feira, 12 de setembro de 2011

CAPELA DOS LEÕES EM LAVADORES DE CANIDELO - GAIA





























DOMINGOS DE MANHÃ:

             Domingos de manhã pretende ser uma HOMENAGEM a meu pai e às pessoas de Alumiara, Lavadores, Meiral, Canidelo, em suma, da FREGUESIA DE CANIDELO, mas, também de Afurada, Candal  e Coimbrões, pela nostalgia que me provocam ao recorda-los entre os anos desde 1956 a 1970; anos que me recordo ter acompanhado meu pai pelas ruas de todos os lugares desta freguesia. Naturalmente, esta homenagem irá ser entregue, hoje, em maior número aos filhos e netos daqueles, provocado pelo desaparecimento dos HOMENAGEADOS; Mas, em mim, eles não desapareceram; permanecem no meu íntimo.



 DOMINGOS DE MANHÃ

 
Eu sinto nostalgia, das ruas que percorria e das pessoas que conhecia, aos domingos de manhã.
Sinto nostalgia, de todas, tantas, gentes, tantas quantas me recebiam e estimavam porque a meu pai conheciam.


Nostalgia, de todas  aquelas  ruas, que, afinal não são minhas, são suas.


Nostalgia, por quantos, tantos, estimaram, reconheceram e honraram a meu pai.


E porque sinto nostalgia, me recordo todo o dia e todos os meus dias; com alegria.


O meu maior prazer seria, todas aquelas ruas voltar a percorrer, a todas as portas bater e, com todas as Almas voltar a conviver.


O faço sempre que posso, levo mensagem de amor, bato a porta amiga e, deixo de meu pai; Nostalgia.




DOMINGOS DE MANHÃ:


Eu sinto nostalgia,

das ruas que percorria

e das pessoas que conhecia,

aos domingos de manhã.



Sinto nostalgia,

de todas, tantas, gentes,

tantas quantas me recebiam

e estimavam porque a meu pai conheciam.



Nostalgia,

de todas  aquelas  ruas,

que, afinal não são minhas,

são suas.



Nostalgia,

por quantos, tantos,

estimaram, reconheceram

e honraram a meu pai.



E porque sinto nostalgia,

me recordo todo o dia

e todos os meus dias;

com alegria.



O meu maior prazer seria,

todas aquelas ruas voltar a percorrer,

a todas as portas bater

e, com todas as Almas voltar a conviver.



O faço sempre que posso,

levo mensagem de amor,

bato a porta amiga e,

deixo de meu pai;

Nostalgia.



João da mestra,

em 29 de Junho de 2011 para as famílias a quem meu pai, Alexandre, de Alumiara e Meiral, deixou também,
nostalgia.






majosilveiro

A minha fotografia



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