NÃO SOU QUALQUER
Aquelas, são as minhas pedras,
De onde tantas vezes saltava.
Presa a elas, a minha corda,
Onde eu me agarrava.
De onde tantas vezes saltava.
Presa a elas, a minha corda,
Onde eu me agarrava.
Aquela, é a minha areia,
Onde me rebolava,
Aquele é o meu mar,
Onde eu só, me banhava.
Onde me rebolava,
Aquele é o meu mar,
Onde eu só, me banhava.
Aqueles penedos são os meus,
Grandes segredos são os deles;
Nas frestas me metia,
De beijos os derretia.
Grandes segredos são os deles;
Nas frestas me metia,
De beijos os derretia.
Com abraços nos apertávamos,
Com nossas mãos nos apalpávamos,
Virados para o Oceano,
Até meu sol abençoávamos.
Com nossas mãos nos apalpávamos,
Virados para o Oceano,
Até meu sol abençoávamos.
Maré subia e descia,
Muita água eu bebia,
Nadava em água salgada,
O meu ser eu temperava.
Muita água eu bebia,
Nadava em água salgada,
O meu ser eu temperava.
De sargaço me cobria,
Em correias me enrolava,
Mente sã eu granjeava,
Bom senso p´ra mim exigia.
Em manhãs de nevoeiro,
Ou em pleno sol, as tardes,
Explendor em mim surgiu,
Aprendi sómente verdades.
Por tudo sou orgulhoso,
Posso mesmo dizer...vaidoso,
Amadureci em SALGUEIROS,
Cavalheiro sou ,entre cavalheiros
João da Mestra
1 de julho de 2011
Em correias me enrolava,
Mente sã eu granjeava,
Bom senso p´ra mim exigia.
Em manhãs de nevoeiro,
Ou em pleno sol, as tardes,
Explendor em mim surgiu,
Aprendi sómente verdades.
Por tudo sou orgulhoso,
Posso mesmo dizer...vaidoso,
Amadureci em SALGUEIROS,
Cavalheiro sou ,entre cavalheiros
João da Mestra
1 de julho de 2011
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