Fim de tarde, o sol está a pôr-se, as aves aproveitam os últimos minutos de que dispõem para procurar o alimento para o seu sustento, antes que fiquem absolutamente às escuras. A tarde passou rápido, o trabalho é árduo e demorado de revolver os lodos do rio à procura de alimento. Aproveitam-se os últimos instantes.
Torre da seca do bacalhau
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Será que vai ser demolida ? Não poderia ser aproveitada para torre de vigia das aves e do local ? E, também para vigia de outras aves, aquelas de rapina, que, durante a noite ou até às escancaras, em plena luz do dia, destroem tudo quanto é coisa; ou não houvesse maior predador do que o homem.
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A noite chega à Reserva Natural do Cabedelo, - o popularmente denominado bico do cabedelo – ou o popularmente alcunhado de fábrica dos cães.
O pôr-do-sol é fantasticamente deslumbrante; deslumbrantemente fascinante; fascinantemente cativante. Tão cativante, que, os apaixonados da fotografia diariamente ali se deslocam para aquelas feiticeiras fotos, que, mesmo antes de serem disparadas já estão a apaixonar de tão românticas. O próprio local é romântico e, portanto, propício aos apaixonados.
O pôr-do-sol é fantasticamente deslumbrante; deslumbrantemente fascinante; fascinantemente cativante. Tão cativante, que, os apaixonados da fotografia diariamente ali se deslocam para aquelas feiticeiras fotos, que, mesmo antes de serem disparadas já estão a apaixonar de tão românticas. O próprio local é romântico e, portanto, propício aos apaixonados.
O bico do cabedelo está trigueiro,
Do sol de todo o ano inteiro.
Por vezes está a purpúrear,
De tanto por - do - sol apanhar.
Do sol de todo o ano inteiro.
Por vezes está a purpúrear,
De tanto por - do - sol apanhar.
Por vezes fica amarelo,
Envergonhado, a desmaiar;
Assiste aos apaixonados,
Que para ali vão namorar.
Envergonhado, a desmaiar;
Assiste aos apaixonados,
Que para ali vão namorar.
Que cor bonita, alaranjado,
Que belo que ele é, mascarado;
O bico está enamorado,
Dos namorados ali parados.
Que belo que ele é, mascarado;
O bico está enamorado,
Dos namorados ali parados.
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Ao meu bico do Cabedelo dos 6 anos
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O bico do cabedelo está trigueiro,
Do sol de todo o ano inteiro.
Por vezes está a purpúrear,
De tanto por - do - sol apanhar.
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Por vezes fica amarelo,
Vergonhoso, a desmaiar;
Assiste aos apaixonados,
Que para ali vão namorar.
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Que cor bonita, alaranjado,
Que belo que ele é, mascarado;
O bico está enamorado,
Dos namorados ali parados.
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Do sol de todo o ano inteiro.
Por vezes está a purpúrear,
De tanto por - do - sol apanhar.
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Por vezes fica amarelo,
Vergonhoso, a desmaiar;
Assiste aos apaixonados,
Que para ali vão namorar.
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Que cor bonita, alaranjado,
Que belo que ele é, mascarado;
O bico está enamorado,
Dos namorados ali parados.
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A pedra do cão ficou negra,
De tanto miúdo escorregar.
Agora, está coberta de areia,
Não se deixa mais mostrar.
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De tanto miúdo escorregar.
Agora, está coberta de areia,
Não se deixa mais mostrar.
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João da Mestra
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Vista sobre o areal do cabedelo.
Ao fundo, parte da Foz-alta; Nevogilde. Boavista, parte alta.
Ponte da Arrábida, Gaia/Candal; Afurada.
Do outro lado, O Porto